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Activista Ngoma Mbuta Alerta para Graves Consequências da Vacinação Contra Cancro do Útero em Meninas Angolanas

Luanda, Angola – 27 de Outubro de 2025 – Uma controversa voz de protesto emergiu em Angola, com o activista Ngoma Mbuta a publicar uma análise crítica e desafiadora sobre as técnicas de controlo demográfico a nível mundial, que culmina num forte apelo contra a recente campanha de vacinação contra o cancro do útero em meninas angolanas.

Ngoma Mbuta, iniciou a sua análise remontando ao período pós-Segunda Guerra Mundial, alegando que este período deu início a uma “nova forma de controle do poder de forma ideológica”. O autor cita o demógrafo italiano Thomas Malthus do século XIX para descrever o que considera serem técnicas de controlo demográfico.

O texto identifica cinco técnicas principais de controlo, alegadamente tuteladas por organizações internacionais como a ONU, OMS e FAO:

Intoxicação Alimentar: Através da aplicação de conservantes em alimentos industrializados.

Promoção de Guerras Fratricidas: Onde a indústria armamentista é tutelada pela ONU.

Fomento de Pandemias e Endemias: Promovidas sob a superintendência da OMS e das indústrias farmacêuticas.

Controlo de Natalidade: Através da promoção de anticoncecionais e planeamento familiar, supervisionado pela OMS.

Campanhas de Vacinação em Massa: Descritas como uma “pilhagem indireta para resgatar ou prevenir as consequências promovidas pela OMS, a ONU, e seus grandes aliados”.

O activista afirma que estas medidas resultam na inibição das produções e soberanias alimentares , na contaminação dos solos com fertilizantes tóxicos , no endividamento dos países pós-guerra e na criação de laboratórios para projetar pandemias lucrativas.

O ponto central da crítica de Mbuta incide sobre a campanha de vacinação em massa lançada hoje, 27 de Outubro de 2025, em Angola, que visa vacinar até 2 milhões de meninas entre os 9 e 12 anos contra o suposto cancro do útero.

O activista alega que o objetivo desta vacina é “obscuro” e visa “conterem uma densidade populacional de até 10 milhões da população Angolana nos próximos anos”. Questionando a idade das crianças, Mbuta desafia a necessidade de prevenir o cancro do útero nesta faixa etária e exige que os protagonistas do ato apresentem primeiro um estudo sobre os impactos e efeitos colaterais das vacinas contra a COVID-19.

“Não é bom que se ganhe dinheiros a troca de tornarem infertis as nossas meninas, anotem teremos estes problemas nos próximos dez anos caso não alertamos o nosso povo!” , alertou Ngoma Mbuta, pedindo que as crianças angolanas recebam “alimentos, livros, bibliotecas e abrigos condignos” em vez de vacinas.

O activista concluiu o seu apelo com uma mensagem direta: “Não matem as nossas meninas de Angola!” e desafiou os partidos políticos a se manifestarem contra esta medida , citando que outros países da região, como África do Sul, Namíbia, Zâmbia e Zimbabwe, não aceitaram esta prática.

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