A Comissão Nacional de Angola para a UNESCO realiza até o dia 21 deste mês, na capital do país a segunda edição da Reunião Africana das Comissões Nacional para a Unesco, visando mobilizar esforços coletivos para “Uma África integrada, prospera e pacífica, impulsionada pelos seus próprios cidadãos.
O programa enquadra-se na visão da agenda 2063 da união africana, tendo em vista os desafios de desenvolvimento sustentável.
Durante a sessão de abertura, a Diretora-Geral Adjunta da Unesco Lídia Brito avançou que a missão da Unesco é de construí a paz, erradicar a pobreza e contribuir para o desenvolvimento sustentável e considera um direito universal para todos os africanos.
E entendi que 40% das crianças sem acesso a escola no mundo estão em África. Neste sentido preciso que a união africana deve redobrar esforços para que 2024, seja um ano de educação para o continente.
Por sua vez o ministro de estado chefe da casa civil do presidente da república Adão de Almeida, enaltece o lema: Educação e a cultura como vectores de desenvolvimento de África. Entendendo que a educação e a cultura é um casamento perfeito para evitar a desigualdade e a neu-colonizaçao imposta pela globalização. E reprova a prática de acusação de feitiçaria as crianças, a mortilação genital as meninas, e o impedimento ao acesso a escola, entre outras práticas erradas. Considera não ser um padrão cultural, que atrasa o nosso continente e deve ser banido.
A ministra da educação Luísa Grilo fez saber que é necessário que a volatilidade do mundo é um factor importante para o homem saber respeitar a diferença, o interprete defensor de uma ambiente harmonioso em vem do ódio, deve usar o amor e a concórdia. Sendo necessário produzir a paz e a cidadania para todos.
Está segunda edição da Reunião das Comissões Nacionais da Africanas Para a Unesco, vem refletir numa maior incersao a educação, cultura e desenvolvimento sustentável em África.
