O primeiro secretário do MPLA na Provincia do Icolo e Bengo Auzílio Jacob, afirmou no primeiro acto de massas em ao seu presidente que achegada de João Lourenço à presidência de Angola em 2017 marcou uma viragem na política nacional, centrada na urgência de reconstruir um país que estava “parado no tempo” no que tocava ao seu desenvolvimento sustentável.
De acordo com Jacob entende que , José Eduardo dos Santos, foi creditado por feitos históricos, como enfrentar a guerra, combater o regime do Apartheid e, por fim, alcançar a paz em Angola. Contudo, após o período de pacificação, o país precisava de um novo líder com foco na reconstrução e este líder é o presidente João Lourenço disse.
O grande problema para essa reconstrução, segundo o relato, era um obstáculo considerado “pior que a guerra” que Angola enfrentava antes de 2017. Esse inimigo era a Corrupção.
A narrativa indica que se esse problema não fosse resolvido, a reconstrução do país seria impossível. A corrupção foi identificada como o ponto de partida do problema de Angola.
Perante este cenário, a luta contra a corrupção tornou-se a missão central do novo governo. O próprio Presidente João Lourenço, em sede do Comitê Central do MPLA, fez aprovar uma resolução que tornava obrigatório o combate à corrupção para o governo eleito em 2017. Esta aprovação assinalou o início formal da luta contra o problema estrutural do país.




