Um grupo de candidatos a professores, aprovados em concursos públicos, reivindica o seu enquadramento no sistema de ensino e critica a postura do Ministério da Educação.
Os candidatos alegam que, apesar de terem sido aprovados nas avaliações, não foram admitidos devido a alegadas faltas de vagas. Eles buscaram soluções junto a diversas instituições, incluindo a Casa Civil da Presidência da República e o Ministério das Finanças.
O Ministério da Educação, segundo os candidatos, apresentou soluções iniciais, como a “refrescaja” (repescagem) dos candidatos não admitidos, mas depois mudou a sua posição, alegando limitações e necessidades específicas de áreas de ensino.
Os candidatos refutam os argumentos do Ministério, citando precedentes de repescagem no próprio Ministério da Educação e no Ministério da Saúde, onde candidatos foram enquadrados mesmo após um intervalo de tempo considerável.
Eles questionam a coerência do Ministério da Educação e apelam ao Presidente da República, João Manuel Gonçalves de Lourenço, para intervir na situação, assim como fez no caso dos candidatos da Saúde.
Os candidatos expressam a sua disponibilidade para trabalhar em prol do desenvolvimento do país e pedem o cumprimento do direito ao emprego, garantido pela Constituição.




